quarta-feira, 17 de outubro de 2012

MARKETING DE CONTEÚDO: BARATO E ACESSÍVEL.


Navegando por inúmeros sites e blogs sobre comunicação e marketing encontramos alguns artigos com o tema “Marketing de Conteúdo”, um assunto extremamente interessante para empresas de qualquer tamanho que desejam trabalhar suas informações com qualidade e de forma objetiva. Resolvemos então trazer um apanhado geral sobre o tema e acima de tudo mostrar que sua empresa também pode utilizar esta ferramenta.

O que é?
Nos últimos tempos, com o advento da mídia digital e sua convergência, o consumidor não está mais centralizado numa única mídia, e muitas vezes não tem paciência e tempo de assistir comerciais de TV e demais tipos de anúncios.
Saindo do contexto da mídia tradicional, o marketing de conteúdo trabalha conteúdos e textos de relevância para seu público como forma de aproximação, para suscitar o interesse pelo produto/serviço, isto é, seu objetivo não é vender no ato ou empurrar, normalmente com interrupção e intrusão; é informar, educar, entregar valor, para então atrair a atenção e a lembrança no momento da necessidade de compra do cliente ou prospect.
É natural que alguns associem diretamente o Marketing de Conteúdo ao texto e ao digital, mas não se encerra nisso. Claro que o maior conteúdo da internet é texto e a expressão Marketing de Conteúdo está mais ligada à internet, mas as estratégias de conteúdo devem envolver conteúdo multimídia (textos, imagens, vídeos, sons etc.) e multiplataforma (web + mobile) e devem estar integradas com os materiais impressos e físicos também.

Como o Marketing de Conteúdo Atual




terça-feira, 18 de setembro de 2012

Você faz um Marketing Agressivo?


Você acredita que a aplicação de um marketing agressivo é saudável ou prejudicial ao seu produto? A resposta certa é: DEPENDE....
Antes de mais nada é importante entender que o termo possui duplo significado, o que fará a diferença entre uma boa propaganda e um discurso chato. O marketing agressivo tem como conceito o conjunto de técnicas para vender um determinado produto ao consumidor, porém a forma de abordagem pode ser totalmente prejudicial, denegrindo a imagem de seu produto, se não for bem trabalhada.

Uma abordagem Negativa

marketing agressivo se torna negativo quando a empresa e os vendedores forçam a barra com todos os argumentos possíveis a compra do produto, umas das técnicas muito utilizadas no marketing agressivo é o constante ataque as concorrentes, seja denigrindo a imagens, mostrando ineficiência, problemas etc. Acredite, o cliente não está interessado em conhecer os defeitos de seu concorrente, mas o que você pode oferecer a mais, seu diferencial, seja ele preço, atendimento, qualidade ou prazo de entrega.
Um outro exemplo são as empresa oferecem benefícios de forma exagerada. Descontos demais, benefícios demais e vantagens demais podem transformar um cliente interessado em um cliente desconfiado. "Quanto coisa, será que posso confiar? Será que é uma empresa séria ou picaretagem? Cadê as letrinhas minúsculas no final da página explicando que o bom não é tão bom assim?".
Trabalhar com vantagens, descontos e benefícios são fundamentais, mais cuidado com os exageros!".

Uma abordagem positiva

marketing agressivo  também pode ser caracterizado quando um empresa cria um produto e quer divulga-lo e para isso faz grandes investimentos em publicidade de forma geral, afim de obter mais lucro com este produto, esta é outra forma de marketing agressivo, outra forma de marketing considerado agressivo são aqueles tipos de publicidades que chocam o leitor, seja por meio de imagens ou vídeos. 
A campanha do governo contra o tabagismo é ótimo exemplo de  marketing agressivo. O lançamento do Novo Uno pela montadora FIAT pode também ser considerado um  marketing agressivo, visto o grande investimento e grande utilização das mídias (online e offline) com grande quantidades de inserções.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Qual canal dá mais retorno no e-commerce?


Qual canal dá mais retorno para divulgar seu e-commerce? Segundo pesquisas, o e-mail marketing e as ferramentas de busca são os canais mais eficazes no e-commerce brasileiro quando o foco das marcas está no aumento das vendas.
Enquanto o correio eletrônico apresenta uma taxa média de conversão de 2,53%, o search tem uma média de pedidos efetuados a partir de seu uso de 2,08%. Os dados são do estudo “Performance no E-commerce: e-mail, search, social e portal, eis a questão”, da Experian Marketing Services, divulgado nesta semana.
Boa parte da explicação da eficácia do e-mail como forma de divulgação de uma marca é reflexo das técnicas desenvolvidas e aprimoradas ao longo dos anos. Com a popularização da internet nos anos 1990, diversos grupos perceberam no correio eletrônico uma oportunidade na era da comunicação digital. A nova ferramenta representava, e ainda representa, ganho de tempo.
Outro fruto da web foi a possibilidade real de feedback, o que na mala direta, antes utilizada, não era possível. Com ferramentas desenvolvidas, hoje as marcas têm como estimar e avaliar qual a percentagem de abertura dos e-mails. “Ainda que pouco representativo no volume total de vendas, o e-mail tem a melhor taxa de conversão porque o canal já vem sendo utilizado há muitos anos pelos profissionais de Marketing. Durante este período, eles desenvolveram e aperfeiçoaram diversas técnicas para maximizar o relacionamento com seus clientes”, indica Marco Salvi, Head de Marketing e Client Services da Experian Marketing Services, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Os dados da Experian apontam, por exemplo, que 48% dos anunciantes investem mais de 10% da verba com e-mail Marketing. Em ferramentas de busca, entre elas o Google, Bing e Yahoo, 50% das marcas investem também mais de 10%. A expectativa, no entanto, está distante da realidade: 45% dos entrevistados esperam aumentar as vendas por meio do correio eletrônico, mas a conversão, como já apresentada, é de 2,53%. No search, a expectativa é que as vendas cresçam 39%, índice 36,92 pontos percentuais a menos que a realidade. Na conversão total, os e-mails têm um índice de 14,14% e os buscadores de 33,73%, o maior dentre todos os canais.

Personalização necessária
Ainda que 74% dos entrevistados na pesquisa da Experian tenham o objetivo de aumentar a receita ao investirem em anúncios e comunicação online, a melhoria do relacionamento também é fundamental para 69% deles e 61% desejam expor mais a marca. Outros 44% querem aumentar o tráfego para o website e 37% gerar leads.
A inclusão das mídias sociais como forma de estreitar laços com os consumidores já se tornou senso comum para 88% das companhias ouvidas. A pesquisa indica, por exemplo, que 54% dos grupos têm a expectativa de melhorar o relacionamento por meio das redes sociais e 21% esperam aumentar a exposição da marca. O investimento no canal é feito por 69% dos entrevistados, que usam menos de 10% da verba para falar com seu público por meio do Facebook, Twitter e Orkut.
Apesar de importantes para o relacionamento, as taxas de conversação nas vendas são mínimas: a expectativa é de 5% e a realidade de 1,18% no canal, o menor entre todos avaliados. “As mídias sociais são observadas como tendências de um futuro próximo. À medida que os profissionais de Marketing aprenderem a lidar com a riqueza de informações disponíveis neste canal e criar ações cada vez mais personalizadas , consequentemente, elas serão mais efetivas”, avalia Salvi.
A estratégia da utilização das redes sociais reflete também nos portais das marcas. Hoje, 28% delas têm websites e 36% dos entrevistados esperam que as plataformas deem visibilidade as suas empresas ou serviços. A expectativa de conversão chega a 19%, mas na prática é de 1,59%. Quando colocado junto as outras marcas, os portais representam 4,13% das vendas.
Definição do perfil é essencial
Os altos índices de uso do e-mail Marketing, a boa taxa geral de conversão por meio das ferramentas de busca ou ainda o uso de redes sociais não são segredos para o sucesso de uma marca voltada para o e-commerce. Antes da definição de qual plataforma utilizar, é necessário avaliar o perfil da empresa e, a partir dele, desenvolver a melhor solução.
Mesmo com critérios como a melhoria no relacionamento, o aumento da exposição da marca ou a ampliação do tráfego do website, o objetivo de todos os canais está na conversão das vendas. De acordo com a Experian, em um nível a ser definido pelo próprio grupo, todos são importantes. “A utilização de dados sobre o relacionamento prévio do consumidor com a marca tem sido feito de forma cada vez mais efetiva. Cabe transformá-los em conhecimento para gerar melhores taxas de vendas”, indica o Head da Experian.
Ainda assim, reforça o especialista, o primeiro passo antes de definir qual canal ou quais canais devem ser utilizados, está na construção da marca. “Todos eles são necessários, com mais destaque para as ferramentas de busca e o e-mail Marketing, mas entender sua marca é fundamental. A construção dela não precisa, necessariamente, ser o primeiro passo. A definição dos canais podem ocorrer simultaneamente”, afirma Marco Salvi.
Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/digital/25166/qual-canal-da-mais-retorno-no-e-commerce-.html

Classe C: O que este consumidor quer agora?

A incorporação da classe C no mercado de consumo no Brasil não é novidade e as marcas não devem encarar esses consumidores como uma massa uniforme. A economia estável dos últimos dez anos do país possibilitou também a estabilidade e o amadurecimento da nova classe média. Antes apenas colocada como potencial compradora, a baixa renda é influenciadora e o mercado deve abrir os olhos para segmentar suas ações.
 
Apesar de ser considerada uma revolução do ponto de vista econômico, a guinada de 40 milhões de pessoas que saíram da linha de pobreza e se fixaram no mercado de consumo entre 2003 e 2011, não é um momento único no país. De acordo com a pesquisa “O que mudou, para quem mudou? Entender, prever e atender o consumo emergente”, da GS&MD – Gouvêa de Souza, apresentada no 15º Fórum de Varejo da América Latina, o Brasil passou por crescimento semelhante ou até mais significativo na década de 1970, quando boa parte da população migrou do campo para a cidade e começou a adquirir bens de consumo duráveis, como automóveis.
 
Quarenta anos depois, a grande diferença está na forma com a qual o consumidor se relaciona com as marcas e na ampliação dos canais que esses grupos podem usar para conversar com seu público. Antes focadas no rádio e na televisão, a comunicação das empresas se estendeu para o campo digital, onde sé necessária uma adaptação e adequação da linguagem.
 
Outra diferença entre o Brasil de 1970 e o atual é no desejo da nova classe média. Se antes havia a busca pela elitização, atualmente os consumidores emergentes sabem o que querem. “No passado, o aumento da renda fazia com que essas pessoas assumissem padrões que não eram de sua classe. Um exemplo claro é daqueles que ‘enricavam’ e para mostrar status, saíam de seus bairros. Hoje, além do consumidor ficar na periferia, ele faz questão de lembrar suas raízes e usar suas referências”, afirma Alexandre Horta sócio-sênior da GS&MD – Gouvêa de Souza, em entrevista ao Mundo do Marketing.
 
Classe C,emergente,Gouvêa de Souza,Fórum de Varejo da América Latina

Mais por menos

De acordo com a pesquisa, a nova forma de comprar do brasileiro emergente pode ser chamada de “mais por menos”. São pessoas cada vez mais exigentes com o que escolhem, mas que são conscientes na hora de gastar. Apesar de ainda haver uma demanda reprimida, entre produtos e serviços que estão sendo incorporados pela nova classe média estão computadores e notebooks, TV a cabo, viagens de férias e, aos poucos, a priorização da educação.

Os atributos mais valorizados, segundo a pesquisa, são preço, variedade, qualidade e marca. “O preço porque ainda continua sendo relevante, a variedade porque o consumidor emergente busca mais alternativas pra fazer suas escolhas, o que nos leva ao terceiro e quarto atributos: ele tem preocupação com durabilidade e segurança e, surpreendentemente, passa a referenciar marcas de predileção entre as suas escolhas, muito mais que puramente produto versus preço”, explica Horta.
Ainda assim, as marcas pecam por não segmentar e a relação com os novos consumidores acaba sendo um “calcanhar de Aquiles”. O estudo indica que é preciso criar uma experiência memorável no ato da compra, focando principalmente em um atendimento mais eficiente, que cumpra o que promete. “É preciso prestar atenção aos desejos efetivos desse consumidor ao invés de tentar ‘empurrar’ uma alternativa qualquer para ele. Curiosamente existe no Brasil uma percepção equivocada de que o nível de atendimento existente por aqui é muito bom, particularmente por confundir "afetividade" e sorriso fácil com eficácia”, completa o executivo.
Sortimento e comunicação
A entrada definitiva dos consumidores “mais por menos” acaba definindo dois movimentos paralelos no Brasil, segundo a pesquisa. De um lado, a imagem de estabilização financeira pela qual o país passou agregou um grupo imenso de novos consumidores no mercado, o que atraiu a ambição de novas marcas, produtos e operadores de varejo internacionais. Para se estabelecerem, esses grupos tendem a atacar inicialmente alguma posição de nicho, mais fácil de oferecer uma vantagem superior por meio de estratégia segmentada. 

O Consumidor da Classe C, consumidor emergente, surgiu com um nível de consciência sobre seus desejos, com conhecimento dos canais onde ele pode expressá-los e crítica muito maior, exercendo uma pressão sobre o mercado para que ele busque alternativas para satisfazê-lo. “Ou seja, essa evolução será fruto tanto da resposta daqueles já estabelecidos no Brasil com a intensificação da concorrência dos ‘de fora’, como uma maior exigência dos consumidores em relação à existência de soluções mais identificadas com os seus interesses e desejos”, avalia Horta.
A alternativa para as marcas se exporem, dialogarem e segmentarem seus produtos está na conveniência para o consumidor. O sortimento tem que estar alinhado com a proposta de valor e o foco de quem vai comprar. Não adianta oferecer algo que não faça parte dos hábitos daquela classe social, com preços que não sejam atraentes.  
Do ponto de vista da comunicação, a linguagem tem que ser direta e objetiva, enfatizando os benefícios e vantagens do produto. “Não pode haver proselitismo. Um erro fatal em tempos de maior consciência do consumidor e de maior alternativas para ele exercer a sua crítica, é tentar ‘dourar a pílula’ sobre um determinado produto, criando falsas expectativas e posteriores decepções. Menos nessa situação sempre será mais”, afirma Alexandre Horta.
 
fonte:http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/mercado/25190/classe-c-o-que-este-consumidor-quer-agora-.html

quarta-feira, 2 de maio de 2012

P&G detalha estratégia para marca corporativa



Planejamento da companhia iniciado há cerca de um ano e meio pretende aumentar o reconhecimento e a confiança dos consumidores na empresa.
              


Principal objetivo é ganhar força para subsidiar a vinda de novas marcas para o Brasil

 Há pouco mais de um ano, a Procter & Gamble começou a trabalhar sua estratégia para fortalecer e tornar popular sua marca corporativa. Para isso, foi transformada em P&G com o objetivo de facilitar a assimilação pelos consumidores. Em pouco tempo, o trabalho aponta os primeiros resultados: o nome é reconhecido por seis em cada 10 brasileiros, que já sabem que a empresa é detentora de alguns dos cosméticos e produtos de higiene e limpeza mais conhecidos do Brasil.

O principal objetivo da maior empresa de consumo do mundo é ganhar força para subsidiar a vinda de marcas globais que ainda não estão no mercado brasileiro. Há exemplos como os cosméticos faciais Olay e a linha Head and Shoulders, que estão entre os lançamentos que chegaram ao país a partir de 2010.

“Normalmente se conhece muito a P&G pelas marcas Gilette, Pantene e Pampers. A P&G no Brasil ganhou escala e começamos a aparecer, principalmente porque começamos a dar sobrenome a estes nomes fortes. O primeiro grande passo foi explicar para as pessoas que a Pantene é irmã de Gilette, que é irmã de Pampers, que também faz Oral B”, diz Gabriela Onofre, diretora de assuntos corporativos da P&G.


Interação com o consumidor
 Um dos braços da estratégia de fortalecimento da P&G foi a campanha em meios de comunicação de massa, que teve uma importante parceria, com o apresentador Fausto Silva. Com a promoção “Avião do Faustão”, apresentada no programa dominical da TV Globo, os consumidores da marca concorriam a um avião cheio de prêmios.
“A mídia de massa ajudou muito no conhecimento da P&G. Primeiro porque a gente simplificou. Hoje somos P&G e não mais Procter & Gamble. O nome fácil já ajuda muito. Segundo, porque usamos uma grande plataforma que foi a parceria com a Globo e com o Faustão. É um formato que nos permite contar um pouco da história dos produtos ao mesmo tempo que mostramos a marca da companhia. Isso foi consistente. Como toda construção de marca, ela deve ser consistente”, ressalta Gabriela Onofre.

Outro canal que vem sendo bastante utilizado pela P&G é a internet, meio essencial para estreitar o relacionamento com o consumidor. “A comunicação digital faz parte integral da construção de marca. Já não dá para você fazer um plano de marketing sem o digital, por que há uma interação com o consumidor. Tiramos muitos insights do digital. O que as pessoas estão falando, o que estão sentindo. Quais as dificuldades estão encontrando com o produto ou o que gostariam de ter. As pessoas sempre falaram das nossas marcas. Agora temos um canal aberto para isso”, explica Gabriela.

Pesquisas e inovação

O conhecimento profundo do consumidor também é importante pilar na estratégia da P&G. A empresa busca entender quem compra seus produtos a fundo e, hoje, 30% da equipe de marketing tem como função monitorar este consumidor em todos os aspectos. A missão é levada tão a sério que um projeto da companhia estimula todos os funcionários a visitarem os clientes.

“A P&G tem um foco muito grande em entender o consumidor, seja no momento em que ele compra, seja no momento em que ele usa o produto. Temos muita pesquisa para entender quais são os hábitos, como ele compara, quanto tempo ele fica na gôndola, como ele faz a decisão, se ele vem com uma pré-definição antes de entrar na loja ou não, quais são os estímulos. Chamamos isso de design baseado no consumidor como comprador. Analisamos tudo isso e propomos uma solução para o PDV”, diz Gabriela Onofre.


 Como resultado destes estudos, a empresa desenvolveu um novo conceito para Gilette no ponto de venda. Depois de pesquisas, a P&G percebeu que muitos homens não incluíam o barbeador na lista de compras por esquecimento e, muitas vezes, buscavam mais praticidade e conveniência quando compravam. Para contornar a questão, foi criado um espaço para colocar, em um mesmo lugar, todas os produtos masculinos. “Às vezes, a solução pode ser um novo jeito de expor o produto, ou mexer na embalagem”, comenta a diretora de assuntos corporativos da P&G. O entendimento sobre o mercado e o consumidor também contribuiu para o caráter inovador da P&G, pelo qual sempre foi reconhecida. A empresa foi responsável pela criação da fralda descartável como ela é hoje, do creme para tintura e da lâmina de barbear da forma como é utilizada atualmente, além do sabão em pó sintético.

“A inovação está no DNA da P&G. Grandes coisas que estão no nosso dia a dia e que não sabemos mais viver sem foram inovações que a P&G conseguiu trazer para o mercado ao longo da sua história. Agora estamos em um caminho, começando a consolidar a marca, mas, como toda construção de marca, estamos no começo de uma jornada”, afirma Gabriela Onofre.

fonte: http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/p-g-detalha-estrategia-para-marca-corporativa?page=2&slug_name=p-g-detalha-estrategia-para-marca-corporativa

VIDVERSO COMUNICAÇÃO - www.vidverso.com.br


quarta-feira, 25 de abril de 2012

Estratégias de Marketing DIrecionadas

Alguns empresários acreditam que investir em propaganda é jogar dinheiro fora. Provavelmente, esses empreendedores não tiveram retorno a partir de anúncios e estratégias de marketing porque a campanha publicitária não foi bem planejada. Foi o que aconteceu com uma ouvinte do programa de rádio da Rede de Conhecimento Faça Diferente, que escreveu para os consultores do Sebrae para contar que já havia anunciado sua marca em vários veículos e o resultado teimava em não aparecer. A especialista em mercados do Sebrae Nacional, Patrícia Mayana, explicou que é preciso divulgar o produto ou serviços nos lugares frequentados pelo público alvo ou nas revistas, jornais e sites lidos pelos consumidores a serem conquistados.
Isso quer dizer que você, empresário, deve elaborar estratégias de marketing direcionadas. Não basta gastar dinheiro com anúncios no maior jornal da sua cidade se o perfil dos seus clientes não condiz com a linha editorial da publicação. Muitas vezes, as campanhas mais simples são as mais eficazes. Você tem um comércio em um bairro residencial? Que tal colocar panfletos na caixa de correio dos moradores? Ou quem sabe, inventar uma promoção que beneficie os vizinhos do estabelecimento? Essa é uma solução simples, barata e eficaz.
Conhecendo o público alvo
O primeiro passo que qualquer empresário deve tomar antes da criação de uma campanha publicitária é pesquisar sobre o público alvo. Quantos anos têm? São homens ou mulheres? Onde moram? Onde trabalham? São de qual classe social? Onde vão nos momentos de lazer? Quais são seus hobbies? Que jornais e revistas leem? Acessam quais sites? A partir dessa análise, é possível determinar qual será o meio de divulgação mais adequado para a sua empresa.
Vamos imaginar uma empresa que vende produtos de beleza feitos artesanalmente. Qual é o público alvo? Mulheres adultas de classe média e alta. Que tal publicar um anúncio em um caderno do jornal local especializado em saúde e bem estar do público feminino? O dono dessa empresa também poderia elaborar panfletos a serem distribuídos em clínicas de estética, academias, shoppings. Esse empresário poderia, inclusive, travar parcerias com os donos desses estabelecimentos. A nova aluna da academia de ginástica ganharia um sabonete na hora da matrícula. Se ela gostar do produto, o empreendedor terá conquistado uma cliente.
Vamos partir para outro exemplo. O proprietário de uma oficina mecânica deseja investir em propaganda. Mas esse empresário possui um diferencial. Seu negócio é voltado para as mulheres. Ele oferece cursos de mecânica e possui atendimento e serviços diferenciados para as motoristas que geralmente se sentem um peixe fora d’água nas oficinas comuns. Adianta investir em anúncios no caderno de veículos do jornal local? Pode até adiantar, mas seria muito mais eficiente publicar propagandas em sites e jornais dedicados às mulheres, tendo em vista que os cadernos especializados em veículos geralmente são lidos mais pelo público masculino.
Marketing Direto
Uma boa maneira de se certificar de que seu público alvo ficará sabendo das oportunidades oferecidas pela sua empresa é apostar no marketing direto, ou seja, em propagandas entregues diretamente ao consumidor. Nessa modalidade, se encaixam a publicidade enviada pelo correio, conhecida como mala direta, as mensagens transmitidas por e-mail e mesmo os telefonemas que você pode dar aos seus clientes para oferecer novos produtos.
A vantagem do marketing direto é que o cliente não necessita fazer esforço nenhum para receber seus anúncios. Não é preciso comprar jornal, revista e nem acessar site. Afinal, de quem é o maior interesse em levar as ofertas para os consumidores? Da sua empresa! Quando você passa a não mais depender da iniciativa dos compradores e elabora uma campanha publicitária baseada no marketing direto, aumentam as chances de o consumidor prestar atenção nas suas ofertas.
Comunicação sistêmica e permanente
É muito importante que sua marca esseja permanentemente visível ao seu cliente. Você, empreendedor, não deve investir em propaganda apenas nos momentos de promoções e lançamentos. Envie e-mails e mensagens pelo correio em datas comemorativas, como aniversário, dia das mães, dia dos pais, natal, etc. Mostre ao consumidor o quanto ele é importante para sua empresa. Assim, ele sempre se lembrará da sua loja quando precisar de um produto que você oferece.
Essas são estratégias eficazes para conquistar novos clientes e fidelizar aqueles que já frequentaram seu estabelecimento. Assim como um relacionamento amoroso depende de demonstrações diárias de carinho e atenção, a relação que você mantém com o consumidor depende de incentivos constantes para ser duradoura e lucrativa para ambos os lados. Reflita sobre essas dicas e aprimore a forma como você se comunica com sua clientela.

fonte: http://www.facadiferente.sebrae.com.br/2009/09/30/estrategias-de-marketing-direcionadas/

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Como escolher brindes?


Todos gostam de receber algo sem nada em troca, não é? Aproveite então para ser lembrado por seus clientes e clientes que deseja conquistar! O brinde se comprado em quantidade, canetas, camisetas e tantas outras opções que o mercado oferece, podem ser obtidos por um ótimo preço.

Um pequeno presente amarrado aos seus produtos pode destacar a mensagem. No folder da VIDVERSO, por exemplo, colocamos uma pequena pimenta de vidro presa a uma argolinha, isto porque a "pimenta" é o ícone que a empresa utiliza em sua campanha. Esta simples atitude pode fazer a diferença quando o seu estiver junto aos folders dos concorrentes.

Em um de nossos clientes, o aluno recebe um escalímetro com o logo da empresa no ato da matrícula.

O importante na hora de escolher um brinde não é exatamente o valor, mas como o brinde estará ligado a sua marca e a lembrança que o cliente terá dela.


Faça também a diferença!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Faça uma Comunciação "Clean"!

A tendência da publicidade atual é “fala menos e mostrar mais”.Foi a época que para vender era necessário colocar muitas fotos, muitas cores ou grandes textos e chamadas. A busca por um layout mais “clean”, seja na elaboração de um site ou em uma publicidade impressa (folder, frontlight, anúncio etc) é cada vez mais alta nas agências de publicidade.

Você entende o conceito de comunicação “clean”?

Não tem nada haver com a utilização da cor branca, mas com um conjunto de informações elaboradas e aplicadas de forma limpa. Ser clean é saber fazer um layout forma harmônica que não fique pesado para os olhos, que seja agradável a quem olha e que ao mesmo tempo prenda a atenção do seu público-alvo.


Por falar em público-alvo, lembre-se na falta de tempo das pessoas e na correria do dia-a-dia que atinge públicos dos mais diferentes segmentos de mercado. As pessoas desejam obter a informação rapidamente, uma comunicação simples e objetiva, ágil e prática além algo que realmente desperte seu interesse. Muito texto, muita cor, muita foto, muito “splash” mais atrapalham que ajudam.

Não venho aqui discutir a questão de cores frias, quentes, layouts calmos ou agressivos, mas coloco em questão a poluição visual que muitas empresas ainda adotam por achar que isto aumentará as vendas. Nossa experiência mostra exatamente o contrário, como já disse, o segredo é “falar menos e mostrar mais, ser simples e objetivo” assim como a vida dos nossos consumidores.

Resolvi escrever alguns tópicos que vão lhe ajudar a ser “clean”em suas comunicações.
Esqueça suas idéias sobre designer
Independente de ter ou não experiência nesta área, todos temos uma pré-consepção sobre o melhor designer. O primeiro passo talvez seja o mais difícil: esquecer os vícios e se concentrar unicamente na criação que está por vir. Visite sites, blogs, leia as propagandas das revistas, folhetos folders e tantas outras comunicações que temos contato. Analise sua estrutura pois com certeza você verá algo diferente.

Visite outros mundos
Sair de sua área de atuação e analisar a comunicação de grandes e pequenas empresas de outros segmentos de mercado, é uma ótima alternativa. Muitas vezes um segmento todo pode estar “alienado”a uma linha de comunicação e fazer diferente pode ser o diferencial que procurava.


Coerente e Objetivo
Ter uma idéia criativa, nem sempre é ter uma idéia inovadora e, principalmente, pertinente. Quando buscamos uma boa chamada para nosso anúncio ou uma imagem interessante, é preciso que tudo se encaxe e transmitam uma única idéia.

Harmonia (cores, imagens e textos)
É muito importante é que haja um balanceamento na criatividade para a definição dos componentes visuais e textuais que comporão o layout.

Que saber mais? Mande seu e-mail! contato@vidverso.com.br.
Bons Negócios!

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Dicas para participar de feitas do setor.

Quais as vantagens de levar sua empresa para uma feira do setor?

É uma ótima oportunidade para abertura de novos mercados, além de conseguir reunião com vários compradores. Será a oportunidade ideal de ouvir o que as pessoas têm a dizer sobre seu produto, auxiliando na adequação e na criação de novas opções.
Feiras do setor também é uma ótima oportunidade para realizar lançamento de novos produtos/serviços, avaliar sobre o posicionamento dos seus produtos/serviços e de sua imagem diante do mercado (consumidores e concorrentes), além de ser o momento ideal para o fechamento de ótimos negócios.

 
Como definir a melhor feira para sua participação?

Verifique se os produtos apresentados cumprem exigência do mercado que interessa atingir, se o mercado é importante ou tem potencial para comprar e se existe capacidade produtiva suficiente para atender à demanda potencial.
É importante definir claramente os seus objetivos ao participar de uma feira e analisar se você está preparado para investir tempo e dinheiro neste evento. O melhor resultado não está somente no ato de participar, mas também no desenvolvimento do novo mercado e contatos após a feira.

Cuidados a se tomar quando se decidi participar de uma feira.

Trabalhe com a máxima antecedência: Quanto maiores forem os prazos operados para organizar a apresentação, maiores serão as vantagens e benefícios;
Analise as condições: Ter condições humanas e financeiras, ter capacidade de desempenho durante a feira, ter condições de implantar o pós-feira com sucesso; ter capacidade de manter o negócio prospectado;
Defina as responsabilidades: É a definição exata e detalhada das funções e responsabilidades de cada pessoa que vai trabalhar na feira ou exposição escolhida;
Planeje o stand: É necessário fazer do estande a imagem estendida da empresa. O estande mostra a “cara” da empresa;
Registre contatos e informações: Estabelecer um sistema simples e de alta eficiência para o registro de contatos e informações sobre compradores potenciais.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

INOVAR NO MUNDO DOS NEGÓCIOS

A lógica do marketing carrega uma contradição inerente sobre a inovação: Uma empresa falhará se não inovar no mundo dos negócios e é provável que ela falhe se inovar também.

Por esta razão, cada empresa precisa encontrar seus próprios caminhos de como inovar para escapar deste grande dilema. Philip Kotler, o pai do marketing moderno, dá algumas idéias para ajudar na escolha do caminho certo.

1. Segmente seu mercado mais criativamente do que seus concorrentes e encontre novos segmentos em que possa se posicionar melhor.

2. É fundamental cercar seus produtos com uma reputação de qualidade melhor ou que sejam mais difíceis de ser imitados.
3. Trabalhe em cima de planos melhores para criar clientes leais (tais como programas de fidelidade).


(Fonte: Mundo do Marketing. Entrevista com Philip Kotler)

O MARKETING NAS REDES SOCIAIS PARA PME

Pesquisa aponta que 99% das organizações concordam que o marketing nas redes sociais são importantes para os negócios.

O estudo, que está em sua terceira edição anual, consultou 3.342 pessoas – 47% dos quais profissionais liberais ou donos de pequenos negócios. E, de acordo com o responsável pela pesquisa, Michael Stelzner, em 2011, as redes sociais viraram uma ferramenta primordial para ações de marketing, enquanto que, em 2009, eram consideradas uma estratégia ainda pouco clara para as organizações.Um relatório divulgado pela consultoria Social Media Examiner aponta que as pequenas empresas são as que têm obtido os melhores resultados com ações de marketing nas redes sociais.


Para balizar sua informação, Stelzner relata que 99% das pessoas consultadas pela pesquisa concordam que as redes sociais são importantes para os negócios. No entanto, esse tipo de ambiente é considerado “muito importante” para 67% dos profissionais liberais e para 66% dos donos de pequenas empresas.
Entre os profissionais que consideram o marketing nas redes sociais importantes, 88% apontam que a principal contribuição das ações nesse ambiente é aumentar a exposição das empresas, enquanto que 72% enxergam benefícios com aumento de tráfego e de clientes como resultado das ações em sites como Facebook, Twitter e LinkedIn.

Já entre os pequenos empresários, pelo menos 59% conseguiram firmar novas parcerias graças às ações nas redes sociais. Além disso, entre as empresas de menor porte, o volume de pessoas que conseguiram descobrir potenciais clientes qualificados nesses novos ambientes é o dobro dos demais consultados pela pesquisa. Sendo que 48% dos profissionais liberais e pequenos empresários ampliaram suas vendas como reflexo direto da exposição nesses sites.

Para 59% dos profissionais liberais e para 58% dos donos de pequenos negócios também houve uma redução nos custos de marketing, graças ao uso das redes sociais.

Quanto às redes sociais mais utilizadas para ações de marketing – como divulgação de informações, campanhas e eventos –, o Facebook aparece como o principal ambiente, usado por 92% dos entrevistados. Em seguida vêm o Twitter e o LinkedIn, com 84% e 71% das respostas, respectivamente. Os blogs e o YouTube/canais de vídeo aparecem em quarto e quinto lugares, com 68% e 56% das respostas.

Entre os pequenos negócios, um dos destaques é o LinkedIn, utilizado por 80% dos
profissionais liberais e por 78% das pequenas empresas.

CONCEITOS ERRADOS SOBRE MARKETING

A maioria das pequenas e médias empresas possuem um conceito errado sobre marketing, dessa forma mal aproveitando ou mesmo ignorando essa ferramenta gerencial. Para entender sua importância basta partir do princípio que grandes empresas gastam milhões para promover seus produtos com sucesso.

Você pode perguntar: “Eles têm grandes valores para tal!”, porém se você utilizar os conceitos de marketing da forma correta, olhando como um investimento de rentabilidade, um pequeno valor pode trazer muito resultado.
Esqueça a errada ideia de que fazer marketing é colocar um anúncio em uma revista, fazer um folder ou ter um site. Estes itens são ferramentas inseridas em um plano maior e estruturado de marketing que buscar entender as percepções e satisfazer as necessidades do consumidor.

O QUE É MARKETING?

Esqueça tudo que já lhe disseram sobre marketing e foque somente em um único conceito definido por um dos maiores nomes do marketing mundial, Kotler. Para ele MARKETING é a função empresarial que identifica necessidades e desejos insatisfeitos, define e mede sua magnitude e seu potencial de rentabilidade, especifica qual mercados-alvo serão melhor atendidos por sua empresa, ajuda de decisão sobre produtos e serviços que mais se adequam o mercado atuante. Marketing pensa no cliente e atende o cliente.

O QUE NÃO É MARKETING?

1) MARKETING não é divulgação

Será que divulgar seu produto em uma revista é a melhor alternativa? Será que o jornal do bairro será fundamental na divulgação de sua empresa? Será que montar um site “bonito” irá atrair novos clientes? A RESPOSTA É NÃO!!!
Não basta divulgar e achar que vai vender muito apenas com isto, você precisa entender onde seu cliente está, o que ele consome e qual a melhor forma de despertar seu interesse para o produto.

Um site, por exemplo, pode ser bonito mas de nada irá adiantar se não for funcional. Estar nas redes sociais de nada andianta se você não souber como chegar o cliente-chave via web e quais informações devem ser postadas.

2) MARKETING não se trata de um gasto desnecessário

Existem muitos e muitos empresários com o primitivo pensamento de que basta abrir um comércio, expor os produtos da forma que quiser e esperar os clientes chegarem. Acham que quem deve ir até eles são clientes e nunca o inverso.
Como dissemos antes, o MARKETING para os grandes empresários é uma ferramenta fundamental e que merece altos investimentos, porque para o pequeno e médio empresário seria diferente? Errado está aquele empresário que imagina a ficácea do marketing ligada a altos investimentos ou ao investimento em divulgação. Soluções simples e de baixo custo podem trazer grandes resultados desde que inseridas em um plano estratégico.

3) MARKETING não é apenas vender e pronto

Alguns empreendedores que fazem bons esforços para atrair e vender os produtos ou serviços ofertados. Infelizmente, assim que o cliente sai e simplesmente o esquece, focando apenas em vender ao próximo cliente e depois ao outro que vier após ele. Então, num belo dia de verão, chega outro empresário e se instala bem ao lado, oferecendo o mesmo produto, porém um pouco mais caro. O primeiro nem se preocupa, achando que seu preço mais baixo garantirá suas vendas, quando na verdade vai perdendo gradativamente seus clientes. Isso porque o novo vizinho, mesmo cobrando mais, oferecia muito mais suporte para os clientes depois que estes efetivavam a compra, fornecendo assistência técnica, troca facilitada, consultoria para a melhor compra e descontos para os mais assíduos. Ele entendia que o marketing não se preocupa somente na venda em si, mas sim em estabelecer relações sólidas com seus clientes, participando de suas vidas positivamente.
Vender é primordial, mas deixar seu cliente satisfeito, fidelizá-lo, trabalhar ações para que o mesmo retorne é fundamental. Vender é para vendas, o marketing oferece ferramentas para que a equipe comercial trabalhe.


Autora: Titi Vidal

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O Marketing para Pequenas e Médias Empresas PMEs

Em geral as PME’s (pequenas e médias empresas), assim como alguns profissionais liberais, acreditam que Marketing não é para elas, ou então, que fazer marketing é simplesmente produzir um folheto, um cartaz ou uma promoção reduzindo preços. Tudo isso pode até fazer parte de alguma estratégia, mas obviamente o marketing é muito mais amplo e algo que sua empresa pode e deve ter acesso.



Se olharmos o Marketing como uma ciência voltada para o entendimento do consumidor e a satisfação de suas necessidades, talvez fique mais fácil compreender todas as suas possibilidades.
Entender o consumidor significa conhecê-lo mesmo, saber quem é ele, como decide suas compras, como prefere pagar, onde mora, se ele se preocupa com o ambiente da sua loja, com a comodidade que você oferece… enfim há uma gama de informações importantes a serem identificadas que poderão ser utilizadas posteriormente para criar um relacionamento mais amplo entre você, seu produto e seus clientes. Esta é base do marketing.
Como você pode perceber, até agora não falamos de fazer nenhum folheto ou banner! Quer dizer então que é só isso, conhecê-lo para melhor atendê-lo? Não, não é somente isso, mas eu diria que “isso” é a parte principal, a mais importante e de tão óbvia, normalmente, não é praticada pelas empresas… infelizmente.
 

Porque um Consultor? PMEs

Ter a iniciativa e coragem para largar tudo e montar seu próprio negócio não é tarefa fácil. Acredito que estas pessoas tenham passado momentos de glória mas também muitos momentos difíceis pois crescer, fortalecer e prosperar requer sacrifícios.

Vamos fazer junto uma reflexão sobre estes momentos?

Será que você tem todas as respostas para o sucesso de sua empresa? Será que você está ouvindo as pessoas certas? Será que você faz as perguntas certas e consegue, ao mesmo tempo, oferecer respostas precisas? Para explicar melhor o que tenho a dizer, vamos comparar seu negócio a um filho, o que na verdade não deixa de ser, certo?

Nossos pequeninos nascem totalmente frágeis e dependentes, cuidamos com amor e carinho e fazemos de tudo para que tenham sucesso em sua trajetória. Quando começam a andar sozinhos e receber influência do meio externo, vem aquele medo de ver os filhos queridos quebrarem a cara, não seguindo tudo aquilo que você tanto aconselhou. Durante toda esta trajetória com certeza você não estará sozinho, serão professores, psicólogos, pediatras, pedagogos e tantos outros profissionais especializados que estudaram muito para ajudar você na educação dos filhos.

E na sua empresa????

Quantas vezes você abriu as portas para ouvir o que um profissional especializado tem a dizer? 

Recorrer a profissionais especializados é importante para auxiliar nas tomadas de decisões estratégicas, com grande impacto sobre os resultados atuais e futuros da organização.
Ele irá ajudar na definição de alternativas num ambiente de negócios repleto de incertezas, riscos, competição e possibilidades desconhecidas, que representam para os gestores da empresa um problema complexo e de grande importância.
Seja através de um consultor ou contratando com exclusividade um profissional especializado, tome a iniciativa, aprenda a ouvir.
Ninguém deseja o seu lugar ou fará aquilo que você faz tão bem, mas com certeza alguém poderá lhe ajudar a crescer, fortalecer e prosperar

Os 7Ps de Marketing

Há mais de 20 anos os empreendedores pautam seus negócios em metodologias consagradas do marketing, que se convencionou chamar de 4 Ps. Hoje, com o fortalecimento do marketing e o entendimento de sua importância, fala-se em 7Ps de Marketing, um modelo mais útil em ambientes saturados de informação. Vamos conhecê-los:

  • Produto: É o núcleo é "a coisa". Se o produto está com defeito, todo o resto irá falhar.
  • Preço: Possui grande impacto sobre o nível de satisfação do cliente, mas isto não significa que quanto maior barato melhor. Muitas vezes, pagando um preço mais elevado torna um cliente mais satisfeito.
  • Praça: Significa oferecer um diferencial, agregar valor (utilidade) para o cliente. Quem gostaria de viajar 900 km para ter um jantar ou fazer compras, mesmo que isso tem um preço muito competitivo ou uma qualidade super?
  • Promoção: Desempenha um papel na percepção do público-alvo sobre o seu serviço ou produto. Isto não significa apenas redução de preço, existem muitas e muitas formas de promoção.
  • Pessoas: Exemplo? O melhor alimento pode não parecer tão saboroso se a garçonete está de péssimo humor.
  • Processos: São importantes para proporcionar um serviço de qualidade. Isto independe se o produto trabalhado é tangível ou intangível.
  • Percepção: Evidências que podem afetar a satisfação do cliente.