segunda-feira, 24 de março de 2014

Será que esta marca é boa?

Antes de comprar qualquer item de uma marca não conhecida por você, o primeiro questionamento que se faz é: Será que esta marca é boa? Será que tem qualidade? Você já ouviu falar?
 
E se o cliente estiver tendo esta percepção sobre sua marca???
 
Desconhecer uma marca no ponto de venda pode possuir inúmeros motivos, entre eles um apelo visual distorcido e a utilização dos canais de comunicação errados. Vamos falar um pouco de cada uma destas opções:
 

 
 Apelo Visual da Marca
Ao criar uma marca não basta ter um “nome legal”. O primeiro passo é escolher um nome que irá grudar na mente do consumidor, de preferência curto e de fácil assimilação com o seu mercado de atuação. Hoje em dia ainda devemos nos preocupar com a internet pois o nome precisa estar disponível e possuir fácil escrita de forma a facilitar E NÃO ATRAPALHAR a localização do seu site pelo consumidor.
 
O segundo passo é trabalhar tanto o “color code” do seu segmento de atuação quanto se preocupar com o significado das cores. Se estiver pensando na cor azul é sinal que você deseja transmitir confiança, segurança e força, além de ser uma cor que representar muito bem as áreas da saúde e da tecnologia. Exemplos: HP, Facebook, Oral B. e Pfizer.
 
Nada de fontes mirabolantes e um monte de coisa escrita! Para uma marca permanecer na mente do consumidor, que diariamente é bombardeado por marcas e mais marcas, é preciso ser simples e objetivo. Muito conteúdo e poucas palavras.
 
 
Canais de Comunicação
 
Se você está visualmente estruturado, uma outra dica é saber comunicar no canal correto para o público correto, o que não significa necessariamente gastar rios de dinheiro com veículos de massa.
 
A participação em um evento bem segmentado ou vídeos no Youtube por exemplo, podem ser uma ótima estratégia para chegar no público-alvo sem gastos exorbitantes. A internet nos possibilita inúmeras ferramentas e se um cidadão comum pode virar celebridade do dia para a noite com um simples vídeo no Youtube, porque ações de baixo custo, pensadas estrategicamente para um retorno positivo, não podem fazer da sua marca a nova COCA-COLA do momento?
 
Se você não realiza vendas online pode pensar que a internet é uma preocupação secundária, o que é uma grande bobagem. Hoje 100% dos consumidores buscam informação no Google, então para se tornar a próxima COCA-COLA não despreze esta ferramenta.

sexta-feira, 21 de março de 2014

O Fim do B2B e B2C e a Nova Era do H2H.


Sempre ouvimos falar durante a vida acadêmica e profissional que o marketing se divide em duas categorias: B2B (business to business) e B2C (business to consumer). Esta divisão ocorreu, de forma geral, para separar as especialidades e segmentos, entendendo o consumidor e buscando ampliar a assertividade das ações, o que por muitos anos direcionou o marketing.

 Por mais que o B2B e o B2C busque compreender o comportamento de compra, no meu entendimento o foco central ainda está no produto isto é, o produto X é consumido por outras empresas e produto Y é consumido pelo cliente final. Alguns artigos ainda defendem uma terceira divisão, o B2E (Business-to-Employee) advento a internet e intranet.Horas! Se nós somos atuantes no mercado, seja como empresas ou consumidores finais, e hoje mais do que nunca se fala em “compreender o consumidor” e “entender suas necessidades”, é preciso repensar esta divisão. Independente de ser B2B ou B2C, estamos falando de seres humanos com vontades, experiências, sonhos, potencial e emoções; seres humanos que erram, com dúvidas e incertezas e que são a engrenagem principal de qualquer organização. Estamos em fase de compartilhamento de experiência e valores onde o foco não está mais nos produtos, mas no cliente e nas suas necessidades.
 
É através deste pensamento que começo a ouvir nos debates corporativos uma nova sigla que substitui as já citadas: o H2H (human to human), algo mais simples porém de alta abrangencia.
 
O marketing evoluiu para um marketing one-to-one onde nOur customers desire for us to talk to them at their level, right where they are.ossos clientes desejam ser respeitados e falar de igual para igual, clientes com personalidade única que se reflete no dia a dia, na compra e na venda. Estou falando de relações, troca de experiências, conhecimento mútuo, sinergia e aproximação.

Pensar no consumidor como Ser Humano significa o social e o marketing trabalhando juntos para personalizar conversas individuais, bem como proporcionar experiências globais compartilhadas onde multidões com valores comuns podem se beneficiar. A grande ferramenta auxiliadora deste processo é a internet e suas redes sociais, que também buscam na diversificação das funcionalidades e ferramentas, se adequar a personalidade de cada Ser Humano.

Muito iremos debater e ouvir sobre o H2H, mas neste início de processo onde os debates sobre o tema estão engatinhando, entendo que o H2H significa compreender o indivíduo na sua totalidade respeitando suas qualidades e potenciais, suas possibilidades de falhar e errar e seu dom de compreender e perdoar.

Dentro do marketing acredito que este conceito será refletido através de uma comunicação genuína, simples, personalizada e realizada com humildade e compreensão de que somos todos Seres Humanos multidimensionais e naturalmente complexos, ainda que se esforcem para manter a simplicidade.
 
Nosso desafio como Seres Humanos é encontrar, entender e explicar o complexo em sua forma mais simplista. Isto significa que, as empresas ao trabalharem as ações de marketing devem buscar o comum na nossa humanidade e falar à língua que seu público está esperando.




Fonte de pesquisa
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://socialmediatoday.com/bryan-kramer/2115561/there-no-more-b2b-or-b2c-it-s-human-human-h2h&prev=/search%3Fq%3Dh2h%26biw%3D1366%26bih%3D643